terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

50 Dias - Meditações

Abaixo postamos alguns trechos de meditações constantes no Livro de Meditações que será utilizado na Mobilização 50 Dias - Da Páscoa ao Pentecostes 2013.
Os textos não estão completos. São fragmentos para que você possa visualizar um pouco do conteúdo do Livro.
Encomende já o seu.
------
Introdução

A Bênção de Ser Igreja

Se cada pessoa que já encontrou a Jesus e a Ele se entregou compreendesse a dimensão – a largura, a altura e a profundidade – do que significa ser Igreja de Jesus Cristo, os templos e as casas dos irmãos seriam como um “formigueiro”, sem espaço para tantos que para ali afluiriam e para tantos que desejariam conhecer toda essa alegria dos crentes. A alegria e a vibração dos salvos seria tão contagiante, que abalaria as estruturas da cidade, da região e da nação, gerando uma transformação duradoura nos sistemas. Mas para que a vida em comunidade experimente esse contexto empolgante e atrativo, precisamos entender a Graça que nos fez participantes de algo tão tremendo e poderoso de Deus sobre a terra. ...
...
Portanto, alçado a uma posição que não fiz por merecer, me encontro com outros que, igualmente, em humildade concluíram que “não podiam” e decidiram crer e receber por fé aquilo que Deus, em Cristo, lhes oferecia. Aí está toda a beleza de ser Igreja. Deus fez isso porque nos amou gratuitamente (Romanos 5:8) e nos uniu a outros para que sobre a terra pudéssemos revelar Sua bondade a todos os homens, para que pudéssemos dar a Ele a honra devida ao Seu Santo Nome.
                Assim a comunidade dos crentes em Cristo é (ou, pelo menos, deveria ser) formada por um povo cheio de gratidão e alegria contagiantes, a tocar as pessoas por onde passam, atraindo-as Àquele que nos amor e a si mesmo se entregou por nós. Estar juntos deve ser uma motivação insuperável. Todo sacrifício seria pouco para nos encontrarmos. A Igreja em seus primeiros dias (em Atos dos Apóstolos) se reunia constantemente nas casas e em qualquer lugar que se tornasse possível, inclusive no pátio do Templo em Jerusalém. E porque agiam assim? Porque a maior alegria que possuíam precisava ser compartilhada com outros iguais. E seguindo a orientação do Mestre, constantemente se encontravam para partir o pão e celebrar com alegria a Graça bendita que lhes deu vida quando estavam ainda “mortos em seus delitos e pecados” (Efésios 2:1).

Capítulo 1
O que Significa Ser Igreja
A)- A Comunidade da Luz

Fui impactado Como um bom crente, voluntarioso ministro do Evangelho, aprendi a demonstrar minha espiritualidade de acordo com o que as pessoas gostavam ou com a qual eu mesmo me sentisse bem. Isso persistiu até o dia em que uma pessoa, que me amava de fato, me confrontou: Edson, quando Deus te chamou, Ele não te chamou por causa da máscara que você usava. Ele sabia exatamente quem você era e te chamou assim mesmo. Isso impactou minha vida tão profundamente que afetou meu relacionamento com Deus, com minha família e com meus irmãos cristãos. Já não precisava fingir nada, não havia mais necessidade de aparentar o que eu não era ou não sentia. Agora eu podia andar na luz.

1 João diz ainda que “se andarmos na luz, como Ele na Luz está, temos comunhão uns com os outros” (1:7). O fundamento da comunidade espiritual é a verdade revelada e não o que as pessoas gostam ou pensam. Eu sou o que Deus diz que eu sou e não o que os outros dizem. Meu irmão é o que Deus diz que ele é e não o que eu penso dele. Portanto, na comunidade cristã sentimo-nos felizes em estar juntos porque compreendemos o valor que Deus nos dá e o quanto significamos para Ele. A alegria da comunhão está no fato de que não precisamos fingir alguma coisa para sermos aceitos por Deus ou pelos irmãos – somos amados pelo que somos e não pelo que aparentamos ou fazemos. Assim, nossos relacionamentos são firmados na verdade da Palavra de Deus. Há um valor revelado por Deus que me faz me sentir profundamente amado e dispensar a necessidade de elogios para me sentir bem ou aceitos pelos outros.

Seu valor para Deus

                Quem dá o preço é o dono, mas que dá o valor é quem compra. Explico melhor: se você for a uma loja compra uma caneta esferográfica comum e nela houver uma etiqueta com preço exorbitante (digamos, 100,00 Reais), certamente você não pagará o preço pedido. O dono colocou o preço, mas você considera que ela não vale, não tem aquele valor. Certa vez um quadro de Van Gogh foi leiloado por alguns milhões de dólares. Quem o comprou cobriu todas as demais ofertas porque deu àquele quadro aquele altíssimo valor. Eu, certamente, não pagaria 1000,00 Reais – a não ser que fosse para vender em seguida e ganhar muito dinheiro. Porque? Porque para mim é apenas um quadro e não considero que tenha tanto valor. Você percebe o princípio? Independente do preço que coloquem você só paga aquele preço se você considerar que vale à pena, que há um alto valor naquilo.

                Eu e você estávamos perdidos em nossos delitos e pecados. Deus olhou para mim e para você e considerou que valor estaria disposto a pagar para ter-nos. Ele decidiu pagar como preço a vida, o sangue de Seu Filho Unigênito, Jesus. Em outras palavras, Deus decidiu que você tem, aos olhos dEle, um valor tão alto que Ele estaria disposto a pagar o mais alto preço possível: Jesus. Aos olhos de Deus você tem o valor, o mesmo valor, da vida de Jesus. O objetivo de Deus é gerar muitos filhos semelhantes a Jesus (Romanos 8:29). Você é um deles.

Concluindo
                Uma vez que eu compreenda o valor que tenho aos olhos de Deus e, principalmente o valor que meu irmão tem aos olhos do Pai, então percebo que não importa o que sinto ou penso, não importa o que ele sinta ou pense – posso me relacionar com ele com base no valor que ele tem e não com base no que desejo que ele seja. Ele é amado e tem alto valor para Deus. Eu sou amado e tenho alto valor para Deus. Minha alegria é estar com ele, seja ele quem for, tenha os defeitos que tiver – o que me motiva é o valor que ele tem e não se ele me agrada.

Capítulo 2
A Igreja Real
- Vivendo de Expectativas

Quando nos relacionamos com outros irmãos, pessoas diferentes de nós em muitos aspectos, é comum que no início dessa aproximação tenhamos algumas expectativas sobre como ela seja, aja, fale e o que ela fará que, de alguma forma, será um bem para mim. Já vimos que isso é comum principalmente no início do casamento. Certa vez conversei com dois jovens que me procuraram para comunicar os planos de casamento. Perguntei a ele: “porque você deseja se casar com ela?” repeti a mesma pergunta a ela. De forma invariável, em todas as vezes em que fiz esse tipo de pergunta ouvi como respostas: “porque é a pessoa ideal para mim”, ou “porque creio que me fará feliz”, ou ainda “é a pessoa ideal de Deus para mim”. O que isso revela? Que na maioria dos casos, quando dois jovens se aproximam com planos de casamento (isso já desde o namoro) carregam consigo expectativas em relação ao outro. O mesmo se dá nos relacionamentos na comunidade cristã. Esperamos que nosso irmão tenha um comportamento que consideramos como sendo ideal – para nós, segundo nosso ponto de vista. De certa forma pressionamos o outro para que se encaixe no jeito que nós achamos que seja o jeito ideal de se comportar. E na maioria das vezes o que exigimos do outro tem mais a ver com nossos gostos pessoais do que com mandamentos bíblicos.
Não é um ideal humano
                Uma das decisões mais básicas e mais importantes que podemos tomar é a de deixar de lado tais expectativas. A Igreja de Cristo não é uma comunidade forjada para atender ideais e expectativas humanos. É uma realidade gerada por Deus, em Deus e para Deus. É uma comunidade cujos ideais nasceram na eternidade e direcionam para a eternidade – é uma realidade de ordem espiritual e não da alma. Não podemos esquecer que nossos sonhos e expectativas são gerados a partir de nossas experiências pessoais, da bagagem de vida que carregamos e que podem ou não ser mudadas pelo Espírito Santo. Portanto, tais sonhos e expectativas sempre serão diferentes das do meu irmão, cuja bagagem de vida é diferente da minha. Então, como exigir que ele seja igual a mim e se encaixe em meus ideais?
Um inimigo à espreita
                Deus nunca permitirá que vivamos nem um dia sequer na comunidade de nossos sonhos. Tal comunidade seria uma casa edificada sobre a areia, pronta a ruir diante da primeira tempestade. Assim tem acontecido com muitos relacionamentos, inclusive casamentos. Precisamos compreender que desejar que a comunidade cristã, que nossos relacionamentos sejam fundamentados em nossa alma representa um dos maiores perigos que podemos enfrentar. O diabo não precisa fazer muito a fim de paralisar a Igreja – basta estimular-nos a alimentar sonhos de ideais humanos em relação a nossos irmãos. Quem prefere alimentar seus próprios ideais e expectativas para com seus irmãos se transformam no maior inimigo da Igreja, no maior destruidor que a comunidade cristã possa enfrentar – mais do que o próprio diabo. Nossas expectativas geradas na alma nos afastam. Nossos desejos de que o irmão faça as coisas do jeito que eu gosto, mais quebram relacionamentos que aproximam. Nossos ideais de relacionamento são a maior causa dos rachas nas comunidades locais. Os sonhos da nossa alma (não os do Espírito Santo) nos fazem duros, pretenciosos, arrogantes, manipuladores. Nos fazem exigir o impossível dos outros e de nós mesmos – nos transformam em juízes de nossos irmãos e até do próprio Deus. Nossas críticas e comentários a respeito de nosso irmão na maioria das vezes são carregadas de juízo humano, de avaliações equivocadas, de preconceitos contra os que agem de forma diferente daquilo que gostamos.
Expectativas de gratidão
                Fomos incluídos na comunidade dos salvos não para estabelecermos nossas exigências pessoais mas para, agradecidos de coração, aceitarmos receber de Deus aquilo que Ele projetou para Sua Igreja – pessoas que como eu e você um dia reconheceram que “não são” e “não podem” e decidiram clamar pela Misericórdia e Graça de Cristo para serem aceitos nessa comunidade. Por isso, sempre devemos ser agradecidos a Deus por nos dar a oportunidade de comungar com outros irmãos e saber que como nós eles são dependentes da Graça.


Capítulo 3
O que signbifica Ser Igreja
- Igreja que é uma Família


Uma expressão usada na Bíblia para designar família é “casa”. Paulo disse ao carcereiro “crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos 16:31). Num momento em que o povo estava vacilando entre servir a Deus ou não, Josué fez uma tremenda declaração: “eu e m inha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15). E não só o laço de sangue era importante. Casa incluía também os que viviam em harmonia com o líder da casa – parentes, servos, etc.

Comunidade dos irmãos

                A família de Deus é patriarcal. Ele é o Pai que comanda os destinos de todos, é o fundador e mantenedor. Descrever a Igreja como a comunidade dos irmãos é reconhece-la como uma família. O projeto de Deus desde a eternidade passada foi esse, o de formar uma grande família cheia de filhos parecidos com Jesus. Romanos 8 nos ensina: “...a fim de que Ele (Jesus) seja o primogênito dentre muitos irmãos” (v.29). Por isso, a Igreja precisa ser encarada como a comunidade do amor fraternal, onde o amor de Cristo por nós se esparrama através dos relacionamentos quando cumprimos seu desejo: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (João 13:34).
                A Bíblia é repleta de ensino sobre nossa filiação. A começar por João 1:12 que diz que os que o recebem se tornam filhos, passando por Hebreus 2:11 que revela que Jesus não se envergonha de nos chamar irmãos, ou ainda Romanos 8:15 que revela que temos o Espírito Santo que nos autoriza a chamar Deus de ABA (que significa “Papaizinho”). Portanto, o vínculo que une essa comunidade de irmãos é o amor fraternal que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:7). Deus é amor (1 João 4:8) e a natureza de sua família é o amor, e “Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).
Através de Cristo
                A participação na morte e ressurreição de Cristo pela fé cria laços de irmandade mesmo entre pessoas de raças, costumes, educação, nível social diferentes. Isso mostra o nível de interdependência nessa comunidade. Dependemos uns dos outros, precisamos uns dos outros, não sou Igreja sem meu irmão, não sou família de Deus sozinho – sou mais um dentre muitos, muitos irmãos.
                O fato de ser pela fé a minha inclusão nessa família revela que a origem disso não está em mim, mas nEle. Não sou eu quem origino a Igreja, nem quem gera os novos irmãos – Ele está edificando sua Igreja e Ele mesmo se encarrega de acrescentar à Igreja os que pela fé o recebem (João 1:12 + Atos 2:47). Então, a família de Deus existe pela fé e se mantém pela fé, na dependência exclusiva dEle e não do esforço ou capacidade de qualquer um de nós. A harmonia na Igreja de Cristo exige que não se confunda conduta com doutrina, gosto pessoal com princípio bíblico. O respeito e o amor devem envolver os relacionamentos. Não posso medir a fé do meu irmão pelo que eu gosto ou acho certo. Devo respeitá-lo nas suas limitações, exorta-lo e auxilia-lo quando em fraqueza, ser suporte para que ele não caia.
Uma família real
                Tendo em vista que não posso projetar minhas expectativas e sonhos sobre meu irmão exigindo dele postura de acordo com meus gostos, então me deparo com uma Igreja real, com pessoas reais e não idealizadas por mim de quem não devo buscar mudança por minha força ou manipulação.
                A Igreja retratada no livro de Atos é uma Igreja real. Ao mesmo tempo em que vemos o amor com que se relacionavam, também encontramos essa Igreja com dilemas relacionais e de justiça com no capítulo 6 – ali os crentes de língua grega começaram a reclamar de que os judeus de língua hebraica estavam se esquecendo de suas viúvas na distribuição diária de alimento. Mas, justamente porque desejavam buscar sinceramente o ideal de Deus, os apóstolos priorizaram a oração e a leitura bíblica, encarregando sete homens cheios do Espírito para cuidar atentamente daquela necessidade. A Igreja em Jerusalém não era perfeita. Tinha dificuldades e problemas como qualquer Igreja real. Mas desejavam viver a realidade de ser Família de Deus e por isso o amor a capacitava a superar toda e qualquer divergência.

Adquira já seu Livro de Meditações.



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ELEIÇÕES - Orientações Básicas -&- Como é eleito um Vereador


ORIENTAÇÕES BÁSICAS
PARA O VOTO ÉTICO E LÚCIDO

1º. O voto é pessoal, intransferível e inegociável. Ninguém tem o poder nem o direito de obrigar você a votar fora de suas convicções.

. Um candidato que oferece benefícios para ter seu voto é justamente o que não o merece, mesmo que ele ofereça vantagens para sua Igreja ou Denominação.

. Pastores e líderes devem promover a cidadania orientando os fiéis sobre como escolher livremente, com ética e com discernimento sem, contudo, usar isso como meio de manipulação política em favor desse ou daquele político. Respeito e honra não significam obediência cega, pois esta só a Deus devemos. Portanto, não se sinta na obrigação se votar no candidato de seu Pastor ou líder.

. Pastores não devem conduzir processos político-partidários dentro da igreja. O uso do púlpito para promoção de candidatos políticos viola a liberdade que cada membro da igreja tem de fazer livre escolha.

5º. Não se sinta na obrigação de votar em um candidato pelo simples fato dele se confessar cristão evangélico. No entanto, escolha candidatos que creiam e defendam abertamente princípios cristãos, tais como ser contrário ao aborto, a favor da família a partir do casamento entre um homem e uma mulher, lute pela justiça e por valores morais. Entre um candidato evangélico e outro, sendo ambos capazes e preparados para o cargo almejado, recomendamos que escolha o primeiro, por sua capacitação e por defender os mesmo valores morais e espirituais contidos nas Escrituras Sagradas.

. Não vote num candidato apenas porque ele é muito conhecido, ou aparece muito na mídia, ou tenha uma propaganda muito bonita. Conheça os candidatos, mesmo os desconhecidos, pesquise, pergunte a várias pessoas. Acima de tudo, procure conhecer seu caráter, suas convicções e seus compromissos morais e espirituais. Procure saber no que ele crê, sua fé, e quais os valores espirituais que têm norteado suas decisões ao longo dos últimos anos.

. Medite em Ezequiel 22:30. Procure ouvir a orientação de Deus mais que a orientação dos homens. Lembre-se de que não há autoridade que não provenha de Deus – Romanos 13:1-3. Sejam cristãos ou não, o mais importante é que os eleitos venham cumprir os propósitos que estão no coração de Deus para esta cidade. É imprescindível que tenham o Temor do Senhor em seu coração. Por isso a importância em ouvir a Deus em oração e discernir o que Ele deseja fazer em nossa cidade.

Coeficiente Eleitoral – Como se elege um Vereador
Muitos não sabem como é feita a contagem de votos para a eleição de um vereador.
Suponhamos que Bauru possua 221.000 eleitores. São 17 cadeiras na Câmara Municipal. Portanto, cada candidato precisaria de 13.000 votos para se eleger. Mas como raramente um candidato consegue essa quantidade, precisa da soma dos votos de outros candidatos de seu partido ou coligação para chegar lá. Assim, uma pessoa com 500 votos pode não se eleger mas seus votos serão computados em favor de outro mais bem votado. Já uma pessoa com alguns milhares de votos pode se eleger e ainda ter o excedente de votos computados em favor de outro candidato inexpressivo de seu partido ou coligação, que será eleito apesar de não possuir grande representatividade.
Portanto, há pessoas que só estão candidatas para atrair alguma quantidade de votos (na maioria das vezes, pequena) para que seu partido ou coligação eleja alguém com maior chance. Esses são os candidatos “escada”, que só fazem parte do quadro de candidatos para eleger outros que não conseguiriam por si mesmos. Isso não quer dizer que você deva votar em quem está à frente nas pesquisas, ou só em quem tem chance de ganhar. Você deve votar por considerar que seu candidato possui todas as qualidades técnicas, morais e espirituais para te representar. No entanto, deve evitar os manipuladores e aqueles que servem apenas aos interesses do partido e não dos eleitores.
       Vote com consciência. Vote por convicção. Vote em quem realmente possa te representar à altura.