Jesus enviou estes doze e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o Reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento (Mateus 10:5-10).
Em tudo o que Jesus fazia sempre procurava comunicar princípios e valores que revelassem o Reino. Não transmitia teorias, dava exemplo. Foi assim que às vésperas de ser crucificado lavou os pés de seus discípulos e disse que deixava exemplo a ser seguido. Ele não repassava apenas idéias, mostrava fatos. Olhe os lírios dos campos e observem os pardais - se Deus cuida deles, não cuidará também de vocês? Jesus também usava ilustações que deixassem claro como era o viver no Reino. No texto bíblico inicial, Jesus não age de forma difente. Envia seus discípulos e ensina lições preciosas.
A primeira grande e preciosa lição diz respeito à dependência de Deus. Indo na contramão de certas correntes, afirma que se há algo com o qual seus discípulos não têm que se preocupar é em possuir e levar consigo bens e valores que lhes garantissem êxito no cumprimento da missão. Na prática Jesus ensina que tudo o que o discípulo precisa está em Deus. Em nenhum momento Jesus ensina que deveriam explorar, exigir das pessoas que eram alvo de sua missão, que lhes desse o sustento. Em verdade Jesus envia seus discípulos sem lhes dizer qual seria a fonte do sustento. Eles tinham que aprender a abrir mão, literalmente perder o controle sobre o futuro, sobre os resultados de sua empreitada. Se viesse o sustento, Deus seria a fonte. E se não viesse? Glória a Deus, pois não servimos a nosso ventre, mas ao Senhor - e Ele é quem decide tudo sobre nós (Fil.3). É necessário que aquele que se dispõe a servir o Senhor dos senhores também aprenda a depositar nEle sua confiança - em mais nada.
A segunda e preciosa lição é para estarmos atentos às necessidades dos necessitados, sermos resposta às aflições legítimas. Mas isso só é possível quando tiramos os olhos de nós mesmos, quando olhamos para fora de nós. A queda do filho pródigo começou no seu egoísmo, quando parou de olhar para os relacionamentos e passou a considerar os possíveis benefícios de viver à sua própria maneira, em benefício de si mesmo. E como aconteceu com ele, todas as vezes que semearmos egoismo segaremos solidão. Só o quebrantamento nos levará de volta aos relacionamentos saudáveis, nos quais buscaremos sempre formas de sermos canal da graça. Então...
O terceiro ensino precioso dado por Jesus é quanto à necessidade de aprendermos a ser canal da SUA Graça Bendita. Mas, o que é graça senão o agir de Deus em nosso favor sem que o mereçamos? Ora, se não há merecimento então concluo que é de graça. Recebo de graça porque não há nada que eu possa oferecer que justifique tal agir de Deus. Todos os seus feitos a nosso favor são resultado de sua Soberania, tão somente porque nos ama. A única coisa que eu e você merecemos, de fato, é o fogo do inferno. Tudo que esteja acima disso é obra da bendita e maravilhosa Graça. E é por isso que Jesus ORDENA: de graça recebestes, de graça dai. Tudo o que recebemos tem como finalidade abençoar outros. Infelizmente a igreja está profundamente contaminada pelo sistema malignizado deste mundo que jaz no maligno. O sistema diz "tenha sempre, adquira mais, se endivide para comprar tudo o que você quer possuir", e chega ao cúmulo quando começamos a considerar que até mesmo as bênçãos são aquisições fruto de muito esforço pessoal e, portanto, as recebemos porque merecemos - agora são nossas, nós as temos para nosso deleite. E no absurdo da contaminação do sistema, nos esquecemos que é de graça que recebemos, e que recebemos para dar, entregar, abençoar. Como diz o apóstolo Paulo em Romanos 11:6 - se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
Todas as vezes em que se sentir abençoado, antes de se entusiasmar com o que Deus fez, faça a oração do discípulo consciente: Senhor, se recebi isso de ti com certeza queres abençoar alguém - de graça recebi isso de ti, a quem devo abençoar gratuitamente com essa bênção? - certa vez alguém se aproximou de mim, após um culto e colocou em minha mão um valor em dinheiro e disse "Deu Jesus enviou estes doze e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o Reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento (Mateus 10:5-10). Em tudo o que Jesus fazia sempre procurava comunicar princípios e valores que revelassem o Reino. Não transmitia teorias, dava exemplo. Foi assim que às vésperas de ser crucificado lavou os pés de seus discípulos e disse que deixava exemplo a ser seguido. Ele não repassava apenas idéias, mostrava fatos. Olhe os lírios dos campos e observem os pardais - se Deus cuida deles, não cuidará também de vocês? Jesus também usava ilustações que deixassem claro como era o viver no Reino. No texto bíblico inicial, Jesus não age de forma difente. Envia seus discípulos e ensina lições preciosas. A primeira grande e preciosa lição diz respeito à dependência de Deus. Indo na contramão de certas correntes, afirma que se há algo com o qual seus discípulos não têm que se preocupar é em possuir e levar consigo bens e valores que lhes garantissem êxito no cumprimento da missão. Na prática Jesus ensina que tudo o que o discípulo precisa está em Deus. Em nenhum momento Jesus ensina que deveriam explorar, exigir das pessoas que eram alvo de sua missão, que lhes desse o sustento. Em verdade Jesus envia seus discípulos sem lhes dizer qual seria a fonte do sustento. Eles tinham que aprender a abrir mão, literalmente perder o controle sobre o futuro, sobre os resultados de sua empreitada. Se viesse o sustento, Deus seria a fonte. E se não viesse? Glória a Deus, pois não servimos a nosso ventre, mas ao Senhor - e Ele é quem decide tudo sobre nós (Fil.3). É necessário que aquele que se dispõe a servir o Senhor dos senhores também aprenda a depositar nEle sua confiança - em mais nada. A segunda e preciosa lição é para estarmos atentos às necessidades dos necessitados, sermos resposta às aflições legítimas. Mas isso só é possível quando tiramos os olhos de nós mesmos, quando olhamos para fora de nós. A queda do filho pródigo começou no seu egoísmo, quando parou de olhar para os relacionamentos e passou a considerar os possíveis benefícios de viver à sua própria maneira, em benefício de si mesmo. E como aconteceu com ele, todas as vezes que semearmos egoismo segaremos solidão. Só o quebrantamento nos levará de volta aos relacionamentos saudáveis, nos quais buscaremos sempre formas de sermos canal da graça. Então... O terceiro ensino precioso dado por Jesus é quanto à necessidade de aprendermos a ser canal da SUA Graça Bendita. Mas, o que é graça senão o agir de Deus em nosso favor sem que o mereçamos? Ora, se não há merecimento então concluo que é de graça. Recebo de graça porque não há nada que eu possa oferecer que justifique tal agir de Deus. Todos os seus feitos a nosso favor são resultado de sua Soberania, tão somente porque nos ama. A única coisa que eu e você merecemos, de fato, é o fogo do inferno. Tudo que esteja acima disso é obra da bendita e maravilhosa Graça. E é por isso que Jesus ORDENA: de graça recebestes, de graça dai. Tudo o que recebemos tem como finalidade abençoar outros. Infelizmente a igreja está profundamente contaminada pelo sistema malignizado deste mundo que jaz no maligno. O sistema diz "tenha sempre, adquira mais, se endivide para comprar tudo o que você quer possuir", e chega ao cúmulo quando começamos a considerar que até mesmo as bênçãos são aquisições fruto de muito esforço pessoal e, portanto, as recebemos porque merecemos - agora são nossas, nós as temos para nosso deleite. E no absurdo da contaminação do sistema, nos esquecemos que é de graça que recebemos, e que recebemos para dar, entregar, abençoar. Como diz o apóstolo Paulo em Romanos 11:6 - se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Todas as vezes em que se sentir abençoado, antes de se entusiasmar com o que Deus fez, faça a oração do discípulo consciente: Senhor, se recebi isso de ti com certeza queres abençoar alguém - de graça recebi isso de ti, a quem devo abençoar gratuitamente com essa bênção?
Certa vez alguém se aproximou de mim, após um culto e colocou em minha mão um valor em dinheiro e disse "Deus mandou que eu te desse isso". Agadeci, bendisse e abençoei. Em seguida fiz a oração acima, e Deus disse: sim, te dei esse dinheiro porque quero abençoar outa pessoa através de você. E meu coração se encheu de alegria porque pude ser canal da Graça - porque de graça recebi e de graça dei. s mandou que eu te desse isso". Agadeci, bendisse e abençoei. Em seguida fiz a oração acima, e Deus disse: sim, te dei esse dinheiro porque quero abençoar outa pessoa através de você. E meu coração se encheu de alegria porque pude ser canal da Graça - porque de graça recebi e de graça dei.
